Joana Ferreira
Formada em Gestão de Atividades Culturais, trabalha como independente para diversas estruturas, organismos, companhias independentes e eventos.Iniciou a sua atividade na Culturgest como Assistente de Espetáculos e Congressos.
Entre 2000/03 foi Assessora do Diretor Artístico e Organizacional do Maria Matos Teatro Municipal, no planeamento geral de atividades e Programação; assistente da Direção Técnica, tendo sido igualmente responsável pelo acolhimento das diversas Companhias apresentadas no Teatro.
Entre 2003/05 foi Gestora e Diretora do Maria Matos Teatro Municipal.
Em 2005 foi Assessora da Direção de Produção e Produtora Técnica na FARO – Capital Nacional da Cultura.
Colaborou na elaboração da “Carta Estratégica dos Teatros e Equipamentos Congéneres para a Cidade de Lisboa”, organizada pela Cassefaz, para a CM Lisboa.
Lecionou a Cadeira de Enquadramento Jurídico e Económico do Teatro, da Licenciatura em Estudos Teatrais da Universidade de Évora.
Foi Diretora de Produção e Gestão de diversas peças de Teatro para Companhias independentes, e foi responsável técnica dos espetáculos.
Entre 2006/12 foi responsável pelo Departamento de Promoção e Comunicação da Artemrede, tendo sido igualmente Consultora Técnica em 2011 e 2012.
Entre 2007/18 foi responsável pelas digressões das Companhias estrangeiras no território da Artemrede.
Entre 2010/12 foi responsável pela cassefazProduz, o Departamento de Produção Executiva da Cassefaz.
Desde 2010 que é responsável pela equipa de produção executiva do Festival TODOS, com direção de Miguel Abreu e desde 2019 é Consultora para a programação de Novo Circo.
Em 2014 foi Diretora de Produção do LEFFEST, de Paulo Branco.
Em 2015/16 foi responsável pela Gestão e Direção de Produção do Teatro dos Aloés; 2016/18 colaborou com o LAMA, na Produção e Gestão e desde 2018 com o Teatro SÓ, na Direção de Produção.
Em 2017 foi Diretora de Produção da Artemrede e do 1º MANOBRAS – Festival Internacional de Marionetas.
Entre 2019 e abril 2024 assume as funções de Codireção Geral, Artística e de Gestão, com Manuela Jorge, da Malaposta.
Em 2022 funda, conjuntamente com Manuela Jorge, a associação cultural Ainda Não tem Nome, para dar corpo aos projetos que ambas têm em conjunto.
Entre 2000/03 foi Assessora do Diretor Artístico e Organizacional do Maria Matos Teatro Municipal, no planeamento geral de atividades e Programação; assistente da Direção Técnica, tendo sido igualmente responsável pelo acolhimento das diversas Companhias apresentadas no Teatro.
Entre 2003/05 foi Gestora e Diretora do Maria Matos Teatro Municipal.
Em 2005 foi Assessora da Direção de Produção e Produtora Técnica na FARO – Capital Nacional da Cultura.
Colaborou na elaboração da “Carta Estratégica dos Teatros e Equipamentos Congéneres para a Cidade de Lisboa”, organizada pela Cassefaz, para a CM Lisboa.
Lecionou a Cadeira de Enquadramento Jurídico e Económico do Teatro, da Licenciatura em Estudos Teatrais da Universidade de Évora.
Foi Diretora de Produção e Gestão de diversas peças de Teatro para Companhias independentes, e foi responsável técnica dos espetáculos.
Entre 2006/12 foi responsável pelo Departamento de Promoção e Comunicação da Artemrede, tendo sido igualmente Consultora Técnica em 2011 e 2012.
Entre 2007/18 foi responsável pelas digressões das Companhias estrangeiras no território da Artemrede.
Entre 2010/12 foi responsável pela cassefazProduz, o Departamento de Produção Executiva da Cassefaz.
Desde 2010 que é responsável pela equipa de produção executiva do Festival TODOS, com direção de Miguel Abreu e desde 2019 é Consultora para a programação de Novo Circo.
Em 2014 foi Diretora de Produção do LEFFEST, de Paulo Branco.
Em 2015/16 foi responsável pela Gestão e Direção de Produção do Teatro dos Aloés; 2016/18 colaborou com o LAMA, na Produção e Gestão e desde 2018 com o Teatro SÓ, na Direção de Produção.
Em 2017 foi Diretora de Produção da Artemrede e do 1º MANOBRAS – Festival Internacional de Marionetas.
Entre 2019 e abril 2024 assume as funções de Codireção Geral, Artística e de Gestão, com Manuela Jorge, da Malaposta.
Em 2022 funda, conjuntamente com Manuela Jorge, a associação cultural Ainda Não tem Nome, para dar corpo aos projetos que ambas têm em conjunto.
Manuela Jorge
Inicia a sua atividade em 89, no Teatro O Bando. Desde então tem produzido diversos espetáculos nas artes performativas.
Fez assessoria de imprensa no 1º Congresso de Teatro, realizado na Fundação Calouste Gulbenkian, em 1993, organizado pelo Centro Nacional de Cultura.
Integrou as equipas de produção dos eventos Olharapos, com a Cassefaz, para a Expo 98, FIAR e Madrugada, com direção artística e técnica do Teatro O Bando (1999) e Festas de Lisboa, organizado pela EBHAL/EGEAC, (2001, 2010).
Foi responsável pela coordenação e gestão financeira de projetos artísticos e culturais, pesquisa de apoios e financiamento e elaboração de diversas candidaturas apresentadas a entidades públicas e privadas para os grupos Teatro O Bando, Teatro Infantil de Lisboa, Klássikus, Teatro dos Alóes, Escola de Mulheres, Teatroesfera, Volte-Face (ópera), entre outros, e para os artistas individuais Fernando Gomes, Alfredo Brito, José Neves, Adriano Luz, Teresa Sobral, Dalila Carmo, Isabel Medina, Lucinda Loureiro, José Lourenço, Elsa Galvão, entre outros.
Fez a direção e coordenação técnica, desenho de luz e assistência de encenação em diversos projetos.
Em 2001, funda a Klássikus, companhia de Teatro com a direção artística de Fernando Gomes, onde permaneceu até 2012.
Em 2005 integra a produção da Escola de Mulheres, onde permaneceu até 2016.
Em 2014 funda a Minutos Redondos, coletivo dedicado à gestão, programação e produção cultural, onde permanece até à atualidade.
Entre março 2019 e abril 2024 assume as funções de codireção geral, artística e de gestão do Centro Cultural da Malaposta, juntamente com Joana Ferreira.
Em 2022 funda, conjuntamente com Joana Ferreira, a associação Ainda Não tem Nome, para dar voz aos projetos que ambas têm em conjunto.
Projetos que destaca na sua atividade profissional: como produtora “Breviário para um Extermínio Silencioso”, encenação de Rui Neto; “Agosto em Osage”, encenação de Fernanda Lapa, “Marcas de Sangue”, encenação de Isabel Medina, “Caçadores de Anjos”, docudrama com realização de Isabel Medina, “Fuera, Fora, Dehors” coprodução Portugal, Espanha e França, com a Escola de Mulheres; “Vidas Publicadas”, encenação de Marcia Haufrecht; “Os Guardas do Museu de Bagdad”, encenação de José Peixoto, Teatro dos Aloés; “O Elixir do Amor”, encenação de Fernando Gomes, com a Klássikus; “Fauna e Flora”, encenação de José Lourenço (Ópera); codireção artística, gestão e programação do Centro Cultural da Malaposta.
Nas edições, colaborou no Guia das Artes Visuais e do Espetáculo (2 edições), M.M. Sebentas, Operação Gavetão, As Fronteiras do Travesti no Trabalho do Actor, com a Cassefaz. Idealizou, coordenou e elaborou o design gráfico do Catálogo 23 Anos da Escola de Mulheres.
Fez assessoria de imprensa no 1º Congresso de Teatro, realizado na Fundação Calouste Gulbenkian, em 1993, organizado pelo Centro Nacional de Cultura.
Integrou as equipas de produção dos eventos Olharapos, com a Cassefaz, para a Expo 98, FIAR e Madrugada, com direção artística e técnica do Teatro O Bando (1999) e Festas de Lisboa, organizado pela EBHAL/EGEAC, (2001, 2010).
Foi responsável pela coordenação e gestão financeira de projetos artísticos e culturais, pesquisa de apoios e financiamento e elaboração de diversas candidaturas apresentadas a entidades públicas e privadas para os grupos Teatro O Bando, Teatro Infantil de Lisboa, Klássikus, Teatro dos Alóes, Escola de Mulheres, Teatroesfera, Volte-Face (ópera), entre outros, e para os artistas individuais Fernando Gomes, Alfredo Brito, José Neves, Adriano Luz, Teresa Sobral, Dalila Carmo, Isabel Medina, Lucinda Loureiro, José Lourenço, Elsa Galvão, entre outros.
Fez a direção e coordenação técnica, desenho de luz e assistência de encenação em diversos projetos.
Em 2001, funda a Klássikus, companhia de Teatro com a direção artística de Fernando Gomes, onde permaneceu até 2012.
Em 2005 integra a produção da Escola de Mulheres, onde permaneceu até 2016.
Em 2014 funda a Minutos Redondos, coletivo dedicado à gestão, programação e produção cultural, onde permanece até à atualidade.
Entre março 2019 e abril 2024 assume as funções de codireção geral, artística e de gestão do Centro Cultural da Malaposta, juntamente com Joana Ferreira.
Em 2022 funda, conjuntamente com Joana Ferreira, a associação Ainda Não tem Nome, para dar voz aos projetos que ambas têm em conjunto.
Projetos que destaca na sua atividade profissional: como produtora “Breviário para um Extermínio Silencioso”, encenação de Rui Neto; “Agosto em Osage”, encenação de Fernanda Lapa, “Marcas de Sangue”, encenação de Isabel Medina, “Caçadores de Anjos”, docudrama com realização de Isabel Medina, “Fuera, Fora, Dehors” coprodução Portugal, Espanha e França, com a Escola de Mulheres; “Vidas Publicadas”, encenação de Marcia Haufrecht; “Os Guardas do Museu de Bagdad”, encenação de José Peixoto, Teatro dos Aloés; “O Elixir do Amor”, encenação de Fernando Gomes, com a Klássikus; “Fauna e Flora”, encenação de José Lourenço (Ópera); codireção artística, gestão e programação do Centro Cultural da Malaposta.
Nas edições, colaborou no Guia das Artes Visuais e do Espetáculo (2 edições), M.M. Sebentas, Operação Gavetão, As Fronteiras do Travesti no Trabalho do Actor, com a Cassefaz. Idealizou, coordenou e elaborou o design gráfico do Catálogo 23 Anos da Escola de Mulheres.